As naves da Frota Estelar são normalmente voltadas a pesquisa e exploração do espaço. Não é de se espantar, portanto, que os pontos mais fortes da tecnologia da Frota Estelar sejam as relacionadas à ciências e à defesa. Não que uma nave da Frota Estelar não seja ofensiva, pelo contrário, quando uma nave da Federação é projetada para ser ofensiva ela É OFENSIVA, mas existem muito mais naves com equipamentos científicos do que com grande número de armas.
Vamos falar um pouco do sistema de classificação das naves da Frota Estelar. As naves podem ser classificadas em Padrão, Pesadas, Leves e Velozes. Sempre levando em consideração uma nave padrão.
Naves Pesadas: São chamadas assim, por que são melhor armadas e protegidas do que as naves padrão. Nestas naves, ocorre a perda de um pouco da velocidade, da manobrabilidade e dos sensores para compensar os sistemas táticos adicionais.
Naves Leves: Não são tão bem armadas e protegidas como as naves de sua categoria, porém, possuem mais sistema periféricos como sensores e equipamentos de pesquisa. São desenhadas normalmente para missões específicas.
Naves Velozes: Como o nome já indica, são naves com velocidade e manobrabilidade superiores as suas correspondentes padrão. São projetadas para missões táticas ou de defesa, neste caso recebendo maior armamento do que as naves leves.
As naves da Frota Estelar também podem ser classificadas conforme seu propósito principal. Nestes caso, elas podem ser classificadas em :
As maiores, mais poderosas e versáteis naves da Frota. Seu objetivo principal é a exploração e são capazes de lidar com praticamente qualquer situação com a qual se deparem. As naves classificadas como exploradoras são:
A Constellation foi muito danificada em 2267 perto do sistema L-374 por uma arma destruidora de planetas extra-galática. O destruidor de planetas destruiu os planetas no sistema L-374, incluindo o planeta onde a tripulação da Constellation estava refugiada. O pessoal da Enterprise programou o casco da Constellation para auto-destruir seu sistema de impulsão dentro do destruidor de planetas, destruindo a arma robótica.
Asétima nave a receber o nome, a Enterprise-E foi lançada em 2372 para seus testes iniciais. Em 2373, durante a segunda invasão Borg da Federação, a Enterprise-E foi enviada para patrulhar a Zona Neutra Romulana, mesmo sendo a mais poderosa nave da Frota Estelar. Desrespeitando ordens, o Capitão Picard levou a nave à frente de batalha, onde participou e levou a frota à uma vitória sobre o cubo Borg, devido a seus conhecimentos e ligação com os Borg desde que fora transformado em Locutus of Borg. Após isso, a Enterprise-E perseguiu uma esfera Borg no passado e, quase sendo inteiramente tomada pelos Borg, venceu-os e não alterou o curso normal da história.
Após uma série de missões diplomáticas, a USS Enterprise-E se envolveu em uma missão da Federação em conjunto com os So'nas no planeta Ba'ku, revelando uma trama que feria as diretrizes e princípios da Federação em troca dos efeitos rejuvenescedores no planeta.
A USS Enterprise-E foi quase destruída em 2379 em batalha com a nave de guerra remana Scimitar sobre o comando do Preator Romulano Schizon. O Cap. Picard ordenou que a nave fosse atirada de frente na nave remana quando o sistema de auto-destruição falhou.
A classe Sovereign é a classe de naves mais avançada da Frota Estelar e hoje tem todas as funções da nave capitania da Federação. Os elementos que a compõem são resultado de uma ação de pesquisa para reagir a um futuro ataque Borg. Estas naves possuem 700 metros de comprimento, sendo as maiores e mais impressionantes naves da Frota. Desenhada para ser uma nave com múltiplas funções, são equipadas com plataformas de armas avançadas e sistemas de sensor e escudos melhorados. È eficiente tanto como nave de pesquisa ou exploração como nave de linha de frente em combates.
Uma nave notável dessa classe é a U.S.S Enterprise, NCC-1701-E, que impediu os Borgs de interferir na linha temporal da Terra no ataque de 2373 e a na U.S.S Sovereign NCC-73811, que atuou decisivamente no incidente de Kessok.
A sexta nave a receber o nome, essa nave da Federação da classe Galaxy e foi lançada em 2363 do Estaleiro de Utopia Planitia da Frota Estelar orbitando Marte e posta sob o comando do Capitão Jean-Luc Picard em missão de exploração do espaço profundo e diplomacia. A nave foi severamente danificada após o encontro com os Borg em 2367 e teve que ser submetida a seis semanas de reparos na Estação Terrestre McKinley. A câmara de dillithium instalada em McKinley era defeituosa, resultando em uma explosão severa no sistema de dobra da Enterprise-D e a manteve fora por duas semanas.
A Enterprise-D foi repetidamente destruída em 2368 quando a nave foi pega em um loop de causalidade temporal perto da Expansão Typhon. A Enterprise-D foi brevemente comandada pelo capitão Edward Jellico no começo de 2369 quando o Capitão Picard foi designado para uma missão secreta da Frota em Celtris III. A Enterprise-D foi novamente destruída no final de 2370 em uma linha do tempo alternativa enquanto tentava parar um fenômeno espacial. Em 2371, a seção de engenharia da Enterprise-D sofreu uma fusão do reator de dobra e explodiu depois de um ataque furtivo de uma Ave de Rapina Klingon, enquanto a seção disco da nave foi abalada pelas ondas de choque provenientes da explosão e caiu no planeta Veridian III.
A classe Galaxy foi projetada para ser prioritariamente uma nave de pesquisa e exploração. As naves desta classe eram as mais avançadas e poderosas da Frota, também servindo de nave embaixadora da Federação. Ela foi designada para fazer todo tipo de tentativa antes de entrar em combate e foi a primeira nave a possuir grandes alojamentos civis para as famílias da tripulação a bordo da nave. O tamanho da nave a faz perfeita para casos de evacuação de emergência ou realocação planetária. A classe galaxy é a mais dispendiosa já produzida pela Frota Estelar, e por conta disso, sua produção foi muito limitada. As naves da classe Nebula são consideradas uma opção de custo inferior e desempenho similar.
Uma notável nave desta classe é a U.S.S Enterprise NCC-1701-D, a nave embaixadora da Federação sob o comando do capitão Jean-Luc Picard até ser destruída no sistema Veridian em 2371.
A USS Intrepid foi o protótipo para a nova Classe de Naves Estelares Intrepid, lançada na ultima metade do século 24. O então Comandante Donald Kaplan, engenheiro chefe, costumava discutir regularmente sobre melhorias na eficiência de conversão de força, com o Engenheiro Geordi La forge da USS Enterprise-D. Em 2379 fazia parte do Grupo de Batalha Omega, deslocado para o setor 1045 em função da ameaça Romulana e Remana de invasão do espaço da Federação
A Voyager foi enviada em perseguição a uma nave Maquis em território cardassiano e não voltou. Presume-se que ambas as naves estejam perdidas. No entanto, em 2374, sua tripulação foi capaz de enviar seu médico holográfico (EMH) através de um sistema de comunicação alienígena, contatando a Federação e expliacndo que a Voyager foi violentamente enviada ao quadrante Delta por uma poderosa onda de dispersão gerada por uma entidade alienígena denomina Guardião. Estando a cerca de 70.000 anos luz distante a Capitã Janeway convidou a tripulação Maquis para se juntar a tripulação da Voyager para iniciar a viagem de volta a Terra. O oficial Maquis Chakotay foi conduzido a segundo na linha de comando.
A Voyager é uma das primeiras naves, assim como suas irmãs da classe Intrepid, a ser equipada com um médico holográfico em caso de emergência, sistemas bio-neurais e tecnologia de dobra "folding warp", que permite que a nave alcance dobra 9.975 por curtos períodos sem danificar o espaço contínuo.
A classe Intrepid possui diversas novas tecnologias que marcam uma mudança na filosofia de construção da Frota Estelar. Ao invés de construir naves grandes e complexas, as novas iniciativas de construção focam naves menores, compactas e com designe mais eficiente. A classe Intrepid foi a primeira a ser construída com computador baseado em células de gel bio-neural, que permitem uma velocidade de processamento muito superior. Esta classe de naves também possui uma tecnologia pioneira que permite o pouso em planetas com danos mínimos ao sistema. Outra inovação no design dessa classe é referente a tecnologia de Nacelas de Dobra com Geometria Variável, que permite o movimento de auto-ajuste das nacelas de dobra para aumentar a eficiência do núcleo de dobra da nave, utilizando menos energia para entrar em dobra do que uma nave com sistema convencional.
Uma nave notável desta classe é a U.S.S Voyager, NCC-74656. Esta nave se perdeu em sua primeira missão, sendo posteriormente descoberto que ela foi transportada para o quadrante delta. Durante a vigem de volta, a Voyager fez o maior número de primeiro contatos com novas civilizações do que qualquer outra nave da Frota. O trabalho de pesquisa e aprimoramento na classe Intrepid realizo a bordo da Voyager também foram extremamente significantes. A Voyager retornou para o quadrante Alpha em 2377.
Estas naves são de médias a grandes em tamanho e foram produzidas com o objetivo de realizar funções específicas, como exploração, interceptação, tática ou defensiva. Elas são mais fáceis e baratas de serem produzidas e por esta razão são as mais produzidas. São de fato, o corpo principal da Frota. Exatamente por serem tão versáteis que existem várias classes de naves cruzadoras, são elas:
CLASSE AKIRA
Descrição/Histórico
A classe Akira é considerada a primeira classe de naves de assalto desenvolvidas. Estando sempre na linha de frente dos combates. Foi desenvolvida inicialmente apenas como uma nave de teste para novos armamentos, durante o período de aumento de tensão entre a Federação e o Império Cardassiano. Após a batalha de Wolf 359, a Frota Estelar colocou o protótipo na linha de produção, percebendo a necessidade de mais naves de combate do que naves de exploração.
As naves da classe Akira provaram seu valor durante o segundo ataque dos Borgs e durante a guerra contra os Dominium. Apesar de ser útil principalmente em operações táticas, as naves desta classe têm diversas aplicações.
Elas levam um armamento de torpedo extremamente pesado em 15 tubos de torpedos de fóton. Sete destes estão montados no corpo principal da nave, os outros oito estão localizados na seção disco, sendo que 2 estão a este bordo, o que não é comum em uma nave da Federação.
Outra característica incomum desta classe é a posição dos hangares. Há duas saídas de lançamento de naves na seção disco, sendo uma na parte dianteira e outra na parte traseira. Ambas são unidas pelo centro da nave, possibilitando uma grande quantidade de pousos e decolagens simultâneas. Em períodos de paz, isso possibilitava que as naves da classe Akira recebessem grande número de pequenos grupos de pesquisa, ou receber um grande número de naves pequenas. Durante a guerra contra os Dominium, estas naves serviam como porto para até 100 naves de combate pequenas. Entretanto o mais comum era uma carga de 36 naves de combate e 12 naves auxiliares.
A U.S.S Akira entrou em serviço em 2363, e uma produção rápida colocou outras 100 naves em serviço nos próximos 12 anos. A maioria foi nomeada para os territórios exteriores da Federação e executavam patrulhas e missões de reconhecimento, assim como cartografia normal e deveres de exploração, o que era esperado de qualquer nave da Frota Estelar.
Mais recentemente com o aumento das tensões na Federação, quase todas as naves da classe Akira foram realocadas nas proximidades da Terra. Trinta e cinco delas foram se juntar a Frota no setor Typhon em 2370, as remanescentes foram destacadas para áreas próximas aos limites Cardassianos, Romulanos e Kilngons.
A Classe Akira teve um papel importante na batalha de 2372 quando os Borgs atacaram a Terra, a frota de Typhon com diversos esquadrões de reforço, lutou contra os Borgs no setor Typhon para defender o planeta. Muitas naves foram destruídas nessa batalha. Uma das naves que se destacaram foi a U.S.S Thunderchild, NCC-63549 que participou do ataque final que destruiu o cubo Borg.
A produção das naves da classe Akira havia sido terminada em 2373. Porém, com o contato desastroso com os Dominuim, sua produção foi retomada em velocidade acelerada. Com o início da guerra com os Dominium, o produção chegou a 18 por ano e tornou-se comum a visão de naves Akira nas linhas de frente de combate e nas principais batalhas.
A classe Akira dá suporte as naves das classes Sovereign e Defiant, mesclando características de naves de Assalto e de cruzadores.
A USS Excalibur serviu na armada do capitão Picard durante a guerra civil klingon para bloquear o suprimento romulano às forças da família Duras em 2367-2368. Durante essa função, o comandante William Riker serviu de capitão e o comandante La Forge era seu primeiro oficial.
Esta nave foi projetada originalmente para ser mais veloz que as demais naves da Federação. Porém, após seu lançamento verificou-se que suas 4 nacelas que deveriam permitir esse aumento de velocidade não eram eficientes nesse aspecto.
O capitão Jean Luc Picard comandou uma dessas naves
USS Constellation
Classe: Constellation
Número de registro: NCC-1974
A Constellation foi utilizada como transporte do abandono Jem'Hadar da Estação Deep Space 9 para a Base Estelar 201. Na data estelar 51408.6, após a destruição da Honshu, esta nave foi enviada junto com a USS Defiant para localizar sobreviventes nos sistemas adjacentes.
A Excelsior, nave-protótipo para a classe lançado em 2284, serviu sob o comando do capitão Styles para o teste do sistema de transdobra. Quando recebeu status operacional, o número de registro da nave foi mudado para NCC-2000. Sob o comando do capitão Hikaru Sulu, a nave começou uma missão de três anos em 2290, catalogando anomalias atmosféricas planetárias. Depois dessa missão ser completada, Sulu e a Excelsior fizeram parte da conferência de paz de Khitomer em 2293, onde junto com a USS Enterprise-A, desmascararam um complô de membros da Frota com os Romulanos e Klingons.
A classe Excelsior foi originalmente produzida no século 23 no início das pesquisas da Federação sobre Transdobra. Posteriormente, a transdobra foi considerada inviável, e a Excelsior recebeu um motor de dobra convencional. Era uma nave avançada para sua época, sendo constantemente melhorada e reformada, servindo por muito tempo a Frota Estelar como a nave mais avançada da Frota. Esta classe de naves ainda é utilizada nos dias atuais, mas apenas em missões de menor importância. Por conta de melhoramentos em seu sistema de armas a Excelsior ainda é um formidável oponente em situações de combate.
Naves notáveis dessa classe são o protótipo a U.S.S. Excelsior, NCC-2000 sob o comando de Hikaru Sulu, que participou da defesa da conferência de Kitomer em 2293, e a U.S.S. Enterprise NCC-1701-B.
A classe Nebula foi originalmente produzida como uma alternativa de menor custo para a classe Galaxy. As duas naves possuem muitos dos mesmos avançados componentes, sistemas e especificações, mas a classe Nebula possui um sistema de dobra menor, dando maior eficiência ao custo beneficio no tocando a massa da nave. Como diferencial, essa classe possui módulos dorsais que permitem a nave alternar entre modo de pesquisa e combate com plataformas que ora são potentes sensores, ora são sistemas de arma. Essa rede de módulos, faz da classe Nebula uma das mais versáteis da Frota, e suas armas pesadas a coloca nas linhas de frente em combates como as mais combativas naves.
Naves notáveis dessa classe são a U.S.S Endeavor, NCC-71805, que participou do bloqueio aos romulanos durante a guerra civil Klingon e a U.S.S Phoenix, NCC-65420.
Nave experimental da Federação, com dois pares de nacelas de dobra, carregando várias tecnologias experimentais.
Dentre as tecnologias que testava, estavam a segunda versão do médico holográfico (EMH Mark 2) e um sistema de ataque conhecido como Modo de Assalto Multi-vetorial (Multi-Vector Assault Mode).
A classe Sabre foi concebida no final do século 24, como parte de uma iniciativa da Federação para criar uma nova geração de naves de combate para repelir um futuro ataque borg. Desenhada inicialmente para ser uma nave de reconhecimento, as naves da classe Sabre têm excelente manobrabilidade e são muito versáteis, o que fazem delas naves extremamente úteis no combate contra a invasão da Terra pelos Borgs e mais tarde na guerra contra os Dominion. O seu projeto compacto permite que essas naves possuam velocidades de impulso superiores e que façam o movimento de rotação mais rapidamente que outras naves maiores da Frota. As naves da classe Sabre necessitam de velocidade, por esta razão possuem um Núcleo de Dobra mais encorpado e escudos com menor potência em relação a outras naves.
Uma nave notável desta classe foi a U.S.S Yeager, NCC-61947, que defendeu o setor 001 contra a invasão dos Borgs em 2373.
São naves de tamanho médio, destinadas a uso militar, de escolta, de patrulha ou missões de rápida resposta. Por conta de sua utilização militar, costumam ter as mais avançadas tecnologias de ataque e defesa como escudos, sistemas táticos e sensores. Muitas destas naves são maiores e mais bem armadas do que algumas classes de cruzadores. São classificadas como Fragatas:
CLASSE NORWAY
Descrição/Histórico
As naves da classe Norway foram concebidas com o mesmo propósito das naves da classe Sabre. A classe Norway foi desenvolvida para ser uma nave de escolta avançada e foi construída com sistema de defesa avançado para lutar em um futuro combate com os Borgs.
Concluída a tempo para auxiliar a Frota estelar na incursão dos Borgs contra a Terra em 2373, esta classe se mostrou extremamente versátil em combate contra os Borgs e futuramente nos combates na guerra contra os Dominium. A classe Norway é equipada com armamentos muito mais pesados que as pequenas naves da classe Sabre, mas sacrifica parte de sua manobrabilidade e de sua velocidade por isso. For esta razão estas naves são utilizadas mais em explorações de baixa risco e missões de escolta.
Uma notável nave desta classe é a U.S.S Budapeste, NCC-64923, que participou do combate contra os Borgs em 2373.
Esta nave foi principalmente usada para auxiliar a Frota contra os Borgs na invasão em 2373.
Esta nave possui todos o equipamentos necessários para garantir uma boa batalha contra o oponente. Porém, ela também pode ser utilizada para outras tarefas também.
São naves utilizadas para escoltar naves de transporte, cargueiros e em alguns casos naves maiores da Frota. Um nave de escolta padrão é pequena, mas relativamente bem armada. Estas naves podem efetivamente agir como fragatas em perímetros de defesa e missões de patrulha. São consideradas naves de escolta
Comandante: Capitão Benjamin Sisko / Tenente Comandante Wolf
A USS Defiant é a nave de guerra protótipo para a classe Defiant, comissionada para a Estação Espacial 9. A USS Defiant foi oficialmente classificada como uma nave de escolta, mas começou a ser desenvolvida em 2366 como a menor, mais poderosa e bem armada nave da Frota. O objetivo da USS Defiant é defender a Federação dos Borg, raça do Quadrante Delta extremamente poderosa. Esta nave é a primeira de uma nova naves de batalha da Frota. A USS Defiant foi designada para a Estação Deep Space 9 para ajudar na nova ameaça do Quadrante Gamma os Jem'Hadar e o Dominion.
Além de novas armas esta nave é equipada com sistema de camuflagem romulano, apenas utilizado no Quadrante Gamma, cedido em troca de informações sobre o quadrante. A USS Defiant foi destruída pelos Breens um pouco antes da batalha final contra o Dominion. Algumas semanas depois a USS São Paulo também da classe Defiant foi rebatizada na nova USS Defiant.
A classe Defiant é a primeira nave de combate pura da Frota Estelar e possui a maioria das tecnologias que serão utilizadas futuramente nas novas gerações de naves estelares. A Defiant começou a ser projetada após o primeiro ataque Borg e foi projetada especialmente para combate-los. Com o passar do tempo os Borgs não reapareceram e o trabalho nesta classe de naves parou.
Seu projeto, iniciado em 2366, tinha como premissa construir uma nave pequena, fortemente armada e com grande recursos de energia . As naves da classe Defiant são pesadamente armadas e tem altíssima manobrabilidade, permitindo que elas se infiltrem no território inimigo em velocidade de Dobra. Muitas das tecnologias utilizadas nas naves desta classe foram utilizadas nos projetos da classes Akira e Sovereign.
Um protótipo foi colocado a disposição da Estação Espacial 9 e posteriormente recebeu autorização para lutar na guerra contra os Dominium.
Quando os Borgs reapareceram em 2373, a classe Defiant foi colocada de volta a seu uso original e foi muito útil para defender o setor 001.
Hoje, as naves desta classe servem a diversos propósitos dentro da Frota Estelar, a maioria deles de natureza militar.
Uma notável nave desta classe foi a U.S.S Defiant, NX-74205, designada para a Estação Espacial 9, que participou de diversas batalhas chave na guerra dos Dominium, sendo finalmente destruída. A U.S.S São Paulo foi designada para a Estação Espacial 9 em substituição. Por uma permissão especial da Frota Estelar a nave foi rebatizada como U.S.S Defiant e recebeu o registro da nave anteriormente destruída.